Confirmado: estudar Medicina na UPRA custará mais de 15 milhões de kwanzas já a partir de 2025/26
Curso de Medicina (com seis anos de duração) passa a custar mais de 15 milhões de kwanzas. Outras licenciaturas (quatro anos) variam entre os 6,5 e 11 milhões
A Universidade Privada de Angola (UPRA) divulgou nesta semana a nova tabela de propinas e emolumentos para o ano letivo de 2025/26, que confirma um reajustamento geral de preços até ao limite de 20,74%, conforme autorizado pelo Decreto Executivo Conjunto n.º 187/23. O Jornal Académico já havia projectado estes valores, com base na taxa de inflação homóloga apurada em Maio pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).Medicina lidera lista de cursos mais caros
Com a atualização agora oficializada, a propina mensal de Medicina (Ciclo Básico) sobe de 211.140 KZ para 254.930 KZ. Considerando os 10 meses de aulas no calendário académico, o custo anual ultrapassa os 2.549.300 KZ apenas em mensalidades.
Ao longo dos seis anos de formação, este valor representa mais de 15,2 milhões KZ, sem contar com taxas de matrícula, TFC, diploma ou outros serviços académicos.
Outros cursos também registam aumentos significativos:
Serviços académicos também sobem
O aumento abrange igualmente taxas e emolumentos obrigatórios, alguns com acréscimos expressivos:-1.png)
Formação completa: Medicina vs outros cursos
Com base nas novas tabelas de preço, um estudante da UPRA poderá gastar entre 6,5 e 11 milhões de kwanzas para completar uma licenciatura de quatro anos, dependendo do curso. E mais de 15 milhões de kwanzas no caso do curso de Medicina, com seis anos de duração.
Estes cálculos incluem propinas e principais taxas académicas, mas excluem custos indiretos, como transporte, alimentação ou materiais. O reajustamento máximo aplicado pela UPRA, embora façam soar os alarmes sobre a muita gente, respeita os limites legais definidos pelo Governo, que permitem a atualização anual de preços dos serviços oferecidos por instituições de ensino com base na inflação oficial (de cada mês de Maio).
Estes cálculos incluem propinas e principais taxas académicas, mas excluem custos indiretos, como transporte, alimentação ou materiais. O reajustamento máximo aplicado pela UPRA, embora façam soar os alarmes sobre a muita gente, respeita os limites legais definidos pelo Governo, que permitem a atualização anual de preços dos serviços oferecidos por instituições de ensino com base na inflação oficial (de cada mês de Maio).

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