África chumba. Oxford lidera. Conheça a lista das melhores universidades do mundo em 2025

O ranking da Times Higher Education de 2025, que avaliou 2092 instituições de 115 países, confirma o seguinte: liderança de Oxford pela nona vez consecutiva, por significativos avanços em pesquisa e ensino. Subida do Massachusetts Institute of Technology (MIT) para segundo lugar. Afastamento de Stanford, antes segundo classificado, para sexto. Aproximação da China e dos Emirados Árabes Unidos às luzes do pódio. E o chumbo das universidades africanas, porque não passaram ao teste.
A Times Higher Education utiliza 18 indicadores de desempenho agrupados em cinco pilares como metodologia para avaliação: Ensino (30%), avalia o ambiente de aprendizagem, incluindo reputação académica, proporção professor/aluno e satisfação dos estudantes. Pesquisa (30%), considera volume, receita e reputação da pesquisa. Citações (30%), mede a influência da pesquisa com base no número de citações em publicações académicas. Perspectiva internacional (7,5%), avalia a proporção de alunos e professores estrangeiros, além de colaborações internacionais. Relação com a indústria (2,5%), analisa a transferência de conhecimento para o mercado e colaborações com empresas.

O top dez é dominado pelos Estados Unidos da América e pelo Reino Unido, com instituições de ensino superior internacionais, conheça: University of Oxford (Reino Unido); MIT (EUA); Harvard University (EUA); Princeton University (EUA); University of Cambridge (Reino Unido); Stanford University (EUA); California Institute of Technology (EUA); Imperial College London (Reino Unido); University of California, Berkeley (EUA).

Apesar de 135 universidades africanas integrarem a lista do total de instituições avaliadas, nenhuma figura entre as 200 melhores. A Universidade de Cape Town, da África do Sul, até aqui a melhor posicionada, aparece próxima ao top 200, mas não o alcança. Tal fracasso evidencia, uma vez mais, os mesmos desafios de sempre, e que são transversais a todo continente: baixo financiamento, falta de produção científica, deficiente preparo de quadros e falta de reforço em pesquisa e investigação científica. 

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